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A palavra hacker, inevitavelmente, acaba submetendo à ideia de alguém que se aproveita de seus conhecimentos em programação, entre outras, para praticar atos ilícitos. Porém, no mercado de tecnologia e de segurança da informação, existe uma figura de estrema importância: o hacker ético.

Trata-se de uma espécie de profissional do bem, que não atua para explorar possíveis vulnerabilidades em sistemas e se aproveitar disso, mas sim para apoiar empresas que precisam criar programas e principalmente proteger informações.

A seguir, vamos falar um pouco mais sobre a profissão de hacker ético. Confira!

O que é hacker ético e o que eles fazem?

Estamos vivendo um período muito significativo de transformação digital, onde as empresas, cada vez mais, precisam investir em segurança da informação, criação de sistemas e programas que facilitem a rotina.

Por conta disso, o termo hacker ético tem ficado cada vez mais em evidência. Trata-se de um profissional que utiliza seus conhecimentos em TI para praticar o bem e ajudar no desenvolvimento de dispositivos, sistemas, redes, entre outros.

Para atuar como um hacker ético é preciso fazer uma especialização na área de tecnologia da informação, aprendendo sobre segurança e a identificar possíveis vulnerabilidades. Ao adquirir as habilidades para identificar brechas em sistemas, este profissional atua para corrigi-las, proporcionando mais segurança para a empresa que atua.

Quais assuntos um hacker ético precisa estudar?

• Programação;
• Segurança da Informação;
• Redes de Computadores;
• Sistemas operacionais;
• Criptografia.

A importância do hacker ético para o mercado

Imagine um banco ter o seu sistema invadido? O prejuízo para as empresas que sofrem por falhas de segurança pode ser inestimável, trazendo até mesmo uma paralisação geral nos serviços prestados.

Nos últimos anos, com muitos serviços e produtos sendo vendidos pelas internet, além de trâmites bancários, pagamentos e dados de cartão de crédito, a demanda por profissionais que atuam como hacker ético aumentou.

Os hackers do bem são muito bem valorizados no mercado, com uma demanda alta de oportunidades e excelentes salários. Por isso, quem tem interesse em entrar nessa área de atuação, pode ter certeza que irá fazer parte de um mercado bastante promissor, que só tende a crescer cada vez mais.

Faltam profissionais

Por ser uma profissão relativamente nova, existe uma falta de profissionais especializados para atender a alta demanda.

Hoje, praticamente em todos os setores é preciso ter um profissional da área de segurança da informação para desenvolver softwares e programas. A proteção de dados se tornou essencial para empresas que atuam na internet e que precisam garantir a segurança de seus usuários.

Algumas atividades que um hacker ético pode desempenhar:

• Análise de portas;
• Determinação de vulnerabilidades;
• Engenharia social;
• Negação de serviço;
• Verificação de aplicações;
• Análise de rede;
• Verificação de sistemas “confiáveis”;
• Verificação manual de vulnerabilidades;
• Análise de força de senhas.

A busca por capacitação deve ser contínua

Além da formação em áreas como, Ciência da Computação, Tecnologia da Informação e Engenharia de Sistemas, um hacker ético deve estar sempre disposto a aprender coisas novas e buscar conhecimentos que possam contribuir para o seu trabalho.

Isso porque a área de tecnologia está sempre em movimento, com novas linguagens que acabam demandando do profissional um aprendizado contínuo.

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